quinta-feira, 29 de maio de 2008

Cada coisa em seu lugar

Enfim acabou balanço de massa e energia!
Ô dureza, hein!

Mas agora voltei ao meu original, que não deforma e não solta as tiras!
Tenho humor de novo!!
(e bom humor, inclusive; infame às vezes)

Desculpem os posts ranzinzas dos últimos dias...
nem eu estava me suportando.

É que foram dias difíceis, nem parece que foi só um mês
Parecia que eu já estava há uma vida morando aqui no Rio e estudando pra essas benditas provas de balanço!

E aquelas fotos que enfeitam o blog ali ao lado, aquilo tudo foi antes, quando ainda não havia culpa em caminhar suavemente despreocupada pela praia.

Mas estes belos dias hão de voltar!
Estão voltando...

E agora tudo está voltando ao normal
se acalmando

Tudo voltando pro lugar!

Um videozinho nerd pra dar risada!
Podia ter uma questão na prova de balanço perguntando qual o Poder Calorífico Inferior do gás metano emitido pela vaca! hahahaha vai que dá pra fazer uma integração energética...
(putz piada nerddddd!!)
Tá, deixa eu rir um pouco de mim mesma...


Uma coisa que me toca é a maneira como ver coisas do Sul fazem inflar ainda mais meu sentimento gaúcho.
O Zeca mandou para mim um jingle da Chevrolet com o Nenhum de Nós, que eu já tinha escutado quando ainda morava no Sul, mas que agora não sai mais da minha cabeça!
Um trechinho:

Gaúcho, conte comigo
"Eu sou gaúcho, eu sou, eu sou
Eu sou essa gente, eu sou
que dança chula, tarantella, samba, rock'n roll

Eu sou essa gente, é assim que a gente é

que tem coragem, tem orgulho, garra, força e fé

Eu sou essa gente, da serra e do pampa

Eu sou essa gente que conquista, que encanta

Eu sou essa gente que acelera, que é paixão

Eu to na fronteira e no Brique da Redenção

Eu sou gaúcho, eu sou, eu sou"


Porque só na minha querida Porto Alegre tem esse pôr do sol...
(créditos da foto ao meu fotógrafo preferido: José Drehmer, conhece?)

E, caros amigos, sem apreensão:
NÃO EXXXXXXXXXTOU XXXXXXXXXXXXXXXXIANDO!!

terça-feira, 27 de maio de 2008

Um NÃO post sobre a minha NÃO vida - ou - Vivendo na Bolha do Cenpro

Estou cansada...
Cansada e perplexa com alguns acontecimentos que nada têm a ver - diretamente - comigo...
E que me fizeram pensar por uma noite e um dia inteiro.
Deixa pra lá... ou "let it be"
Afinal, o que sei eu sobre a finitude da vida?
Vou usar para este momento uma frase mais do que surrada, porém imensamente certa: "para morrer basta estar vivo".

Mas enfim, amanhã, "provinha" de balanço de energia.
Por causa dessa bendita prova que eu não fui pro casamento do Felipe.
O que me fez sentir como um ser humano horrível...

Mas fazer o que?
Agora já é tarde.

E eu tenho que dormir cedo; aproveitei e comprei uma Veja pra ver se consigo me "re-inserir" (essa palavra existe?) no mundo real.
Mas aos poucos, e sem traumas.

Sim, pois no Fantástico Mundo do Cenpro a realidade é outra.



Me dei conta disso no final de semana.
Entrei numa crise achando que ninguém mais gostava de mim!!!
Me senti a pessoa mais completamente e totalmente abandonada do Cenpro!
Mais sem duplinha, sem parceria, sem companhia, sem afeto, sem abraço e sem graça.
E, de repente, um estalo: ISSO é o efeito da prova de balanço...
As pessoas simplesmente não conversam, e quando o fazem, é para trocar dúvidas de exercícios, conferir valores, e divagar sobre como "a entalpia de reação do metanol isso; o PCI da combustão do gás natural aquilo; a taxa de calor do reboiler não sei o que..."
E a sensação de satisfação pessoal depois conseguir resolver o exercício 51 e o 35, além do 4 da lista extra? I-N-D-E-S-C-R-I-T-Í-V-E-L!

Meus amigos, se vocês não entenderam nada dessa conversa de louco, não se preocupem.
Só quem vive na BOLHA do Fantástico Mundo do Cenpro conseguirá entender...
E, não, não somos pessoas mais ELEVADAS, SÁBIAS, INTELIGENTES ou SUPERIORES.
Estamos mais pra uns pobres diabos que não sabiam a fria em que estavam se metendo.
Ou há também os que sabiam, ou julgavam saber, que é o meu caso, mas que pensavam "o que?? é claro que eu dou conta disso!".

Veremos, cenas dos próximos capítulos.




Contagem regressiva para a retomada da minha vida social (ou seria para a retomada da minha vida?)
E, não, não se iludam, isso não será depois da prova de balanço de energia.
Porque depois vem escoamento de fluidos, e aí, já viu...

Segue o barco!
E a trilha sonora do momento fala, de certa forma, de uma "não" vida, das coisas que não aconteceram...

Eles sabem - Nando Reis
"O ar que não entrou quando fechei o vidro
E a toalha que restou na colcha, impecável
As palavras que faltaram aos meus ouvidos
E o calor que não suou o seu corpo intacto"

sábado, 24 de maio de 2008

KISS

Lendo a ZH desse domingo

abre parênteses

sim, porque como boa gaúcha já leio ZH de domingo no sábado de tarde.
Um viva para a tecnologia!
Já que não tem Zero Hora nas bancas do Rio... Tem até Le Monde, mas não tem ZH, vê se eu posso com isso?
fecha parênteses

me deparei com uma frase na coluna da Lurdete Ertel que dizia o seguinte:

"De George Carlin: Temos casas maiores, famílias menores; mais facilidades, menos tempo; mais diplomas, menos senso; mais conhecimento, menos juízo; mais especialistas, mais problemas; mais remédios, menos bem-estar."

Achei o fragmento interessante, e resolvi procurar mais. Encontrei várias traduções para o texto mas prefiro transcrevê-lo da forma original. (Em português aqui)

The paradox of our time
George Carlin

The paradox of our time in history is that we have taller buildings but shorter tempers, wider freeways, but narrower viewpoints.
We spend more, but have less. We buy more, but enjoy less.
We have bigger houses and smaller families, more conveniences, but less time.
We have more degrees but less sense, more knowledge, but less judgment, more experts, yet more problems, more medicine, but less wellness.
We drink too much, smoke too much, spend too recklessly, laugh too little, drive too fast, get too angry, stay up too late, get up too tired, read too little, watch TV too much, and pray too seldom.
We have multiplied our possessions, but reduced our values. We talk too much, love too seldom, and hate too often. We've learned how to make a living, but not a life.
We've added years to life not life to years.
We've been all the way to the moon and back, but have trouble crossing the street to meet a new neighbor. We conquered outer space but not inner space.
We've done larger things, but not better things.
We've cleaned up the air, but polluted the soul.
We've conquered the atom, but not our prejudice.
We write more, but learn less. We plan more, but accomplish less. We've learned to rush, but not to wait.
We build more computers to hold more information, to produce more copies than ever, but we communicate less and less.
These are the times of fast foods and slow digestion, big men and small character, steep profits and shallow relationships.
These are the days of two incomes but more divorce, fancier houses, but broken homes.
These are days of quick trips, disposable diapers, throwaway morality, one night stands, overweight bodies, and pills that do everything from cheer, to quiet, to kill.
It is a time when there is much in the showroom window and nothing in the stockroom. A time when technology can bring this letter to you, and a time when you can choose either to share this insight, or to just hit delete.


A carta não está na íntegra pois descamba para o melodrama no final.
Mas gostei do que ele fala...
Tenho pensado muito nos últimos dias...
Acho que estou complicando demais as coisas.

Como já diziam Plant e Page:
"Sometimes I grow so tired, but I know I've got one thing I got to do.."

Preciso voltar para a filosofia do meu querido professor e paraninfo Gallas (que a Elisa lembrou esses dias na aula):

KISS - Keep It Simple, Stupid!

Talvez seja só sono e dor de cabeça...
Preguiça também

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Estranho seria se eu não me apaixonasse por você...


"É bom olhar pra trás e admirar a vida que soubemos fazer
É bom olhar pra frente, é bom nunca é igual
Olhar, beijar e ouvir, cantar um novo dia nascendo
É bom e é tão diferente
Eu não vou chorar, você não vai chorar
Você pode entender que eu não vou mais te ver
Por enquanto, sorria e saiba o que eu sei eu te amo..."


"...É bom se apaixonar, ficar feliz, te ver feliz me faz tão bem
Foi bom se apaixonar, foi bom, e é bom, e o que será?
Por pensar demais eu preferi não pensar demais
dessa vez..
Foi tão bom e porque será
Eu não vou chorar, você não vai chorar
Ninguém precisa chorar mas eu só posso te dizer
Por enquanto, que nessa linda estória os diabos são anjos"


No recreio - Nando Reis


"Quer saber quando te olhei na piscina
se apoiando com as mãos na borda
fervendo a água que não era tão fria
e um azulejo se partiu
porque a porta do nosso amor estava se abrindo
e os pés que irão por esse caminho
vão terminar no altar
Eu só queria me casar
com alguém igual a você
E alguém igual não há de ter
então quero mudar de lugar
eu quero estar no lugar
da sala pra te receber
na cor do esmalte que você vai escolher
só para as unhas pintar..."

"...quando é que você vai sacar
que o vão que fazem suas mãos
é só porque você não está comigo?
só é possível te amar... "


"...seus pés se espalham em fivela e sandália
e o chão se abre por dois sorrisos
virão guiando o seu corpo que é praia
de um escândalo, charme macio
que cor terá se derreter?
que som os lábios vão morder?
vem me ensinar a falar
vem me ensinar ter você
na minha boca agora mora o teu nome
é a vista que os meus olhos querem ter
sem precisar procurar
nem descansar e adormecer
não quero acreditar que vou gastar desse modo a vida
olhar pro sol, só ver janela e cortina..."


"...no meu coração fiz um lar
o meu coração é o teu lar
e de que me adianta tanta mobília
se você não está comigo?
só é possível te amar
escorre aos litros o amor
só é possível te amar
ouve os sinos do amor"


É, hoje estou, definitivamente, com saudades...

terça-feira, 20 de maio de 2008

Deixa estar...

Sempre bom ir pra casa...
Recarregar as energias pra encarar as 300 provas que ainda faltam no Cenpro, rever os amigos, passar frio...

E esta visita a Porto Alegre foi, no mínimo, marcante. E no sentido literal da palavra.

Primeiro, porque foi aniversário do Zeca, e conseguimos ficar juntos.
Já é alguma coisa quando se está a 1500 km de distância!
Comemoramos, como não podia deixar de ser, no meu querido Shamrock Pub.
Vamos às fotos:

Amigos + meu lugar preferido = não podia ser melhor!

Eu e o Zeca bem faceirinhos

Gurizada aproveitando o friozinho pra tomar uma Guinness

Bom, mas voltando ao "marcante"...
No último post eu falei de novidades vindo, lembram?
Pois é, para aqueles que acham que eu ainda vou escrever um livro, sim, é possível...
Já escolhi algumas palavras...

...Love...
...Walk On...

e agora...

É, lá fui eu alimentar o vício e sossegar a alma...
Num ano de algumas renúncias, alguns sacrifícios, nada melhor do que
"let it be"...
Porque haverá uma resposta, uma compensação, um reconhecimento.
Sim, eu acredito nisso.

Cada pessoa tem uma maneira de expressar, ou aliviar, suas inquietudes.
De levar pela vida os momentos importantes.
Este é o meu.

Haverá outras?
Agora, para cada mudança, cada fato, cada conquista, uma nova marca no corpo?

Não sei.
Nem todas as perguntas têm resposta.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Tic, tac, tic, tac, tic, tac...

Hoje, sem tempo nem inspiração...

Só estou aqui, sentadinha, à espera da sexta-feira.
Que teima em demorar pra chegar.

Quero chegar logo lá na minha Porto Alegre, tomar um chima, passear no Zaffari, almoçar no Zero de Conduta...
Tomar uma Guinness no Shamrock, e depois dormir de cobertor.

"Trás o casaco, minha filha"
"Não dá, mãe, estão todos lá".

Sim, estou com saudade dos casacos.
E dos abraços.
E dos gaúchos.

E do T7, do Iguatemi, e até do Praia...

É bom andar de mãos dadas, e sentir o ventinho batendo no rosto.
É bom gelar os pés e depois esquentar, em seguida gelar de novo.
É bom assistir filme até de madrugada...

É bom sentir cada um desses pequenos prazeres e dar valor pra eles.

E sentir falta deles...

É, definitivamente, hoje estou sentimental...

Novidades vindo por aí (maybe yes, maybe not...)
Essa viagem promete...

Como se o mar - Nando Reis
"Quando eu vi as fotos da casa
Tudo se esclareceu
Tudo se acalmou
Como se o mar
Entrasse em casa
Lavasse as mágoas
E nos trouxesse calma"

terça-feira, 13 de maio de 2008

It can be quite nice

Passou!

Sim, passou!
E, como todos os infortúnios na vida, passou pra dar lugar a novas provações e novos infortúnios.

Mas do que essa louca está falando?
Sim, da prova de balanço de massa!
Vocês, meus amigos, devem estar pensando que eu estou valorizando demais esta bendita prova.
Pode ser.

Por outro lado, isto é a minha vida agora!
A minha maior recompensa são as notas (tudo bem, confesso, o salário também!). É isso que a empresa espera de mim. É isso que eu espero de mim.
Eu respiro o Cenpro. Eu estudo antes de dormir. Eu acordo e assisto 8 horas de aula.

Mas, quando eu ia falando de infortúnios, não estava me referindo à vida de um modo pessimista.
Estava fazendo menção à prova de balanço de energia que deve ser tão pesada quanto foi esta!
Mas é possível minha gente, sim, é possível.

Deixando de lado as desventuras do Cenpro - por alguns minutos - vamos falar de prazeres.
E nada melhor do que comemorar com os amigos depois de passar uma semana inteira confinada em casa!!
E que comemoração! Pude ver que, realmente, não preciso de muito para ser feliz!
Nada que um pouco de Outback (Ribs on the Barbie e Blooming Onion têm lugar cativo no meu coração!), de horas de sono e de cerveja (tudo bem, não foi só um pouco...) não resolvam...
Ah, a vida no Rio...

Aí a gente comemorando uma prova a menos! Agora só faltam umas 50! hahaha
As bonitonas do Cenpro ;)

É por essas e outras que eu fui chamada de otimista outro dia, e fiquei bastante feliz com a qualificação.
Sim, porque vendo de um lado, as coisas podem ser bem ruins. Afinal, largar família, noivo, amigos, vidinha bem tranqüila e estruturada lá no sul pra ficar a uns 1500 km de distância, estudando feito uma universitária ou mais, sem ver a luz do sol muitas vezes, não parece ser lá muito atraente.

Agora, de outro ângulo: morar no Rio de Janeiro, em Copacabana, a 4 quadras da praia, ter um inverno ameno, fazer novos - e futuros grandes - amigos, ter milhões de opções de restaurantes, shows, bares, e, principalmente: realizar um grande sonho. Ruim?
Não é possível, não estamos falando da mesma coisa!

Claro, tem horas que bate um "bode" danado, mas, sinceramente, o balanço ("lá vem ela com balanço again") é positivo.

E o mais incrível: as dificuldades estão, sim, aumentando, mas eu estou realizada. Eu ESCOLHI esta vida.
Que bom!

E não, não é "mole" - como o pessoal fala aqui. Estou escrevendo este post depois de fazer a bendita prova na sexta, mais um prova hoje, e, assim que terminar de escrever, vou começar a estudar para a próxima. Não, não há descanso.

E nesta falta de descanso, já passaram 2 dos meus longos 12 meses no Rio. E eu nem senti! Essa é a parte boa... - será?

Mas quer saber de uma coisa bem boa?
ESTAREI EM PORTO NESTE FINAL DE SEMANA!
E, certamente rolará um Shamrock (que ja estou morrendo de saudades!).
Por favor, desta vez segurem o frio pra mim!!!!

Bom, pessoal, na verdade minhas novidades desta vez não são muitas pois tenho passado muitas horas estudando... então tudo o que tenho a dizer são estas impressões do que uma vida como essa pode causar nas pessoas.
Vejo todos os dias gente triste, gente feliz, gente reclamando...
Enfim, o importante é não virar uma pessoa ranzinza!

No mais, estou curtindo muito! Acho que é essa a idéia!
Let it be...
"And when the broken hearted people

Living in the world agree,

There will be an answer, let it be."

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Fechada para balanço

Amigos!

Nesta semana estou, literalmente, fechada para balanço.
O "balanço" em questão é balanço de massa, uma das provas mais temidas do Cenpro.

Depois vem a prova de balanço de energia, que acho que vai sugar mais ainda as minhas (energias).

De qualquer forma, depois da prova - que é sexta de manhã - e do provável trago que haverá na sexta à noite -, acredito que terei tempo e inspiração para escrever aqui.

Abaixo, foto do ensaio "De volta aos velhos tempos" (não, não é nostalgia nem saudade, é apenas uma constatação!)

Outra coisa: a pseudo-escritora aqui fica muito feliz de saber que as pessoas têm gostado do que lêem no blog. Eu faço ele com muito carinho!
Um dia eu chego lá! (Se tudo mais der errado na engenharia... ...ou melhor, no dia em que a engenharia remover meu último parafuso, quem sabe...)


Abraço a todos e, sempre: mandem notícias!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Happy happy birthday!

Desde a mais remota infância eu sempre adorei fazer aniversário.
E a espera por esse dia sempre foi preenchida de grande expectativa e ansiedade.

Nesse ano foi diferente...
Não que eu tenha perdido o amor por fazer aniversário (até porque ainda não tenho idade pra isso!!), mas, de alguma maneira este ano foi diferente...
Faltando uns dois ou três dias eu estava a legítima "jururu".

E isso foi me afetando tanto, tanto que eu achei que o dia 30 seria o pior, e não o melhor dia do ano.
Pra completar meu humor cinza, meia noite de 29 para 30 e o mundo resolveu desabar em forma de chuva no Rio de Janeiro.

De todo jeito, fui dormir um pouco mais conformada com a minha falta de euforia, já entendendo que o mundo não sabia que era o meu aniversário, que minha Porto Alegre não pegaria um avião pra vir me ver aqui, que a prova do Nilo não deixaria de ser na segunda-feira.

Mas, como nem tudo são flores, e tampouco são espinhos, acordei na quarta, e já não chovia mais.
Já foi um bom começo, para um dia que terminaria MUITO bem!
Cheguei no trabalho e ganhei uns milhões de abraços e beijos e desejos de sucesso, felicidade, saúde, e tudo o mais que eu quisesse! Ligações de pai, mãe, mensagens dos amigos e parentes.
Pronto, suficiente para recarregar as baterias e fazer daquele dia bege um dia extremamente feliz!

Como se não bastasse, ainda cantaram parabéns pra mim (e eu reiterei a certeza de que buracos não se abrem no chão quando mais precisamos deles!). E até ganhei presentes dos meus queridos amigos do Cenpro, que já são, por si só, presentes que eu ganhei da vida.

E pra fechar com chave de ouro, a despeito da chuva fina e do friozinho (que no fim considerei como uma homenagem à minha saudade de sentir aquele frio), uma comemoração num lugar pra se sentir em casa: um pub irlandês!
Por fim, o último presente que ganhei no dia: a presença da Fe (que veio láááá de SP) e do Lucas na minha festa, meu casal preferido!

O que eu poderia querer mais?
Vamos aos fatos - registrados nas fotos:

- passando maaaal....

- e agora, Erdinger ou Guinness?

- Galera impressionada com a "diversidade" do menu



- Eu e a Joaninha - aniversariantes!
- Galera de fé!


- Engenheiras!

- Show de blues muuuuito bom!

- momento semi-glamouroso

- Presenças ilustres!

- Guris muito queridos do Cenpro!

- Me infiltrando entre os paranaenses

- A Fe e eu - amiga em qualquer parte do mundo!

Bom, acho que dessa vez tá bom de fotos!
Obrigada a todos que lembraram do meu aniver, e fizeram o meu dia muito especial!

Apropriado ao momento:

Eu e a Felicidade - Nando Reis
"E sem avental, sem sapato ou gravata flutuei, levitei
muito acima do asfalto
Eu e a felicidade
que depois de me ver mostrou seu rosto e acenou
Depois disse adeus, beijou minha boca e abençoou
Ela não passa de um desejo
Inflamável"
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