segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Como as coisas podem ser difíceis

Hoje, no trabalho, tive uma prova de como as coisas nunca estão tão ruins que não possam piorar!
Momentos como o de hoje, de definição, de decisão e de negociação, mostram aquilo que mora bem dentro das pessoas, lá naquele interior profundo e obscuro. Sabe aquela face que as pessoas nunca mostram?
Pois é, nessas horas, meio sem querer, assim, sorrateiramente, surge aquele lado egoísta, mesquinho, "birrento" mesmo!
E assim passei o dia todo com dor de estômago e dor de cabeça, de tão nervosa...
Hoje, além do calor irreal que está fazendo aqui no Rio, o calor dos ânimos exaltados aqueceu o ambiente e fez do dia, que já seria "daqueles" - com prova de manhã e aula à tarde -, num dia extremamente pesado e difícil.

Acredito que depois de uma noite de sono as pessoas se acalmem, e aí eu possa trazer boas notícias aqui, ainda essa semana.

Mas vamos falar de coisas boas!
Depois de uma semana igualmente pesada, cinza, cheia, difícil, enfim um final de semana de paz e sol!
O Zeca veio pra cá e fiz questão de levá-lo pra almoçar no Espírito Santa, lá em Santa Teresa, no mesmo lugar onde levei a mãe e o Claudio. Mas dessa vez, foi com direito a subida do morro de bondinho!!

Bem turista antes de entrar no bondinho

Eu e o Zeca no bondinho

Subindo o morro (teve horas que tive certeza que o bondinho não ia dar conta da subida!)

Chegando lá fomos ao charmosinho e aconchegante Espírito Santa, que é uma casa muito antiga lá no alto do morro.


Olha eu fazendo pose na janela... parece até casa de vó!


Lá experimentamos uma cerveja de Riberão Preto, que apesar do nome de muito mal gosto - "Colorado" - é muito gostosa (e aproveitei pra pegar as bolachas da marca - uma pra mim e uma pra Lisia!). O garçom foi muito querido, quando pedi se podia levar as bolachas ele não só disse que sim como pegou duas novas, alegou que aquelas já estavam muito gastas! Raridade!

Bom, comemos, e, não podia deixar de ser, nos esbaldamos com o "tal" brigadeiro de panela. Delícia!

Na volta, descemos na estação Arcoverde do metrô, e mostrei pro Zeca algo intrigante. A estação é muito peculiar, pois é toda escavada na pedra. Não sei se é por esse aspecto de caverna, mas em um certo ponto, olhando pra cima, olha com o que nos deparamos:

Enfim, calor infernal, barriguinhas cheias, nos restou ir pra casa e CAPOTAR! Até domingo... ô, coisa boa dormir, estava precisando!
No domingo ficamos por casa vendo os jogos (sacanagem olimpíada na China!) e pra almoçar fomos ao Leblon, no Guapo Loco, o mexicano que já tinha ido com a Fe, a Pri e o Lucas.


De lá fomos tomar um sorvete, porque não consigo ficar sem um doce depois do almoço. Ah, e não foi QUALQUER sorvete. Não!!! Foi O SORVETE!! Um beeeeeelo sorvete Häagen-Dazs. Divino!

E o dia terminou com um passeio pela praia no Leblon, pegando uma sombrinha - porque o sol estava escaldante e a minha cútis bronzeada não permite pegar um sol daqueles!
E o final de semana acabou, como todos, estudando pra prova de segunda.

Hoje não estou muito musical.
Na verdade, hoje só quero o silêncio.

Então deixo vocês com o barulho do silêncio:
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2 comentários:

Unknown disse...

Meu blog preferido da minha querida que eu tanto gosto!
E valeu pela bolacha nova, flor!
Vamos ver se em uma das tuas vindas pra cá eu te encontro, pra colocarmos o papo em dia...ou, quem sabe, eu não apareço por aí um dia qualquer (mas no verão, pq a porto alegrense aqui é filha de deus!)... ;)

Cissa disse...

Serás bem vinda inverno e verão!
;)

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